“Quanto menos fatos se sabem, mais ricas as lendas são”. Essa é uma das frases que chamam bastante atenção no começo de “A Condessa de Sangue”. O filme conta a história da húngara Erzsébet Bathory – sim, requer um pouco de técnica lembrar o nome dela q – a maior serial killer de todos os tempos. Segundo relatos, banhava-se no sangue de jovens virgens e fez cerca de 650 vítimas... Mas como diz o velhinho do pânico: será?
Na Hungria/República Tcheca são vários os boatos que ocorrem. Por exemplo, eu andei pesquisando incessantemente (Wikipédia! Cof cof) e vi que “Anna Darvulia” é o nome da parceira de crimes dela, sendo que no filme, Darvulia é uma macumbeira que enche ela de dorgas. O filme coagita a hipótese de tudo ter sido uma grande sacanagem que fizeram com ela, já que a Condessa tinha bastante inimigos e era inflexível. Coisa que acho bastante interessante, pois não fica só uma versão macabra, daí o telespectador decide em qual acreditar, e até pesquisando você acha – ou melhor, não acha – indícios de que fora realmente a condessa que matou tanta gente.
Agora, analisando de forma crítica (já que sou formado na escola de Vagabudeishon Watching Filmeshions de Internetvagaba –q ) Em ponto de vista estético, o filme não poderia ser melhor bem feito. Até a peruca da mulher que é um bagulho muito tenso eles conseguiram imitar. Desde as cadeiras rústicas até as pinturas feitas em madeira fina e tintas naturais, são impressionantes. A fotografia – vulgo, iluminação - também é algo agradável, já que não fica nem muito que não da pra ver nada ou claro demais a ponto de cegar sua retina. Ficou no ponto para te fazer borrar de medo.
Tenho certeza de que os fãs de um “terror épico” irão adorar, pois acho que o filme conseguiu resgatar o medo. Mas não aquele medo que você sente quando vai ver Pânico – que é aquele medo-emoção -, porém é um medo muito mais para te fazer ficar perplexo. A história em si é um pouco triste, só que com certeza atrai bastante quem a assiste.
Ah, só mais uma coisa. Se você não prestar muita atenção no filme, ele vai parecer só mais uma dessas filmagens macabras em que aparece gente nua e nojenta. Sim, a nudez em Bathory é visível, – tendo até cenas de sexo que se você prestar atenção, dá pra ver coisas proibidas – porém não é tão explícita quanto dos filmes brasileiros, que é de graça, se for parar para pensar é até necessária e cria “aquela” cena.
Minhanossasenhora, que resenhazinha leesho T_T. Mas danem-se!
Lembrando que me refiro ao filme "sem cortes", que possui um pouco mais de duas horas de duração e é muito tenso.
Então é isso! Bjmeliga-q
Que tenso '-'
ResponderExcluirVou baixar e assistir...