Precisamos falar sobre o kevin é eleito o melhor filme do festival de cinema de Londres

Oláaaaaaaaaa, [exclamações]

Enfim, começarei o post avisando que meu teclado está quebrado porque minha amada irmã derrubou um copo de suco de goiaba nele,ele está muito louco mesmo, e tem umas teclas que não estão funcionando, as de cima que tem uns numerosinhos, K

Aos que lembram, eu já resenhei este livro aqui no blog. Foi uma das primeiras postagens, nem tinha colaboradores ainda... Mas enfim, estou muito doida pra assistir logo o filme, acho que vou me cagar com o suspense desse filme. Na verdade eu tenho um medinho em filmes de assassinato, quando ele está correndo atrás das vítimas e a agonia toma conta do momento, que nem [aspas]O padastro[fecha aspas], um filme muito legalzinho, recomendo. Nossa, estou enrolando. Enfim, o sucesso do filme é compatível com minha resenha. O livro é ótimo, sem mais, ou não... já que emprestei esse livro ao Binggo [colaborador da foto de uvas] e ele me entregou uns dias depois dizendo que não fazia o seu estilo... Desejo uma morte lenta e dolorosa para você.

Ah, parei de cerimônia. Aqui vai a reportagem que eu vi no site da intrínseca, que o Binggo me mostrou.

~le reportagem~

Precisamos falar sobre o Kevin, de Lynne Ramsay, acaba de ser eleito o melhor filme do Festival de Cinema de Londres (55th BFI London Film Festival). A produção, baseada no romance homônimo de Lionel Shriver, tem estreia prevista para 2 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não tem data marcada para distribuição no circuito nacional.

De acordo com crítica publicada no jornal Guardian, trata-se de um filme soberbo, um conto niilista sobre culpa e horror. Sua adaptação levanta um assunto que tem escapado a outros filmes que abordam o tema, como Elefante, de Gus Van Sant, ou o documentárioTiros em Columbine, de Michael Moore: se Kevin não pode ser julgado como um adulto, quem deve responder às consequências de seus atos? São os pais os culpados pela conduta violenta de seus filhos adolescentes? O que acontece quando bons pais têm filhos ruins? Significa que eles não são, de fato, tão bons quanto haviam imaginado?